A literatura de Lima Barreto: aquilo que você precisa saber
Afonso Henriques de Lima Barreto, conhecido simplesmente como Lima Barreto, é um escritor brasileiro do século XIX.
A literatura produzida por Lima Barreto é frequentemente abordada por questões de literatura dentro das principais provas do país, como os vestibulares e a prova do ENEM.
Assim, para que você consiga se preparar da forma correta, o artigo de hoje trouxe um resumo completo com tudo aquilo que você precisa saber sobre a literatura de Lima Barreto. Confira!
Quem foi Lima Barreto?
Lima Barreto nasceu no dia 13 de maio do ano de 1881 e foi um dos maiores escritores brasileiros do Pré-Modernismo.
O autor também atuou como jornalista e a as suas obras abordavam temas muito importantes para o Brasil da época, especialmente as questões sociais.
A família de Lima Barreto possuía uma origem muito humilde e, após a morte de seus pais quando o futuro autor ainda era uma criança, ele seria apadrinhado pelo Visconde de Ouro Preto, o que faria com que ele tivesse o à educação.
Dentre as suas frases mais conhecidas, podemos citar “O Brasil não tem povo, tem público”, em que Lima Barreto faz uma referência à submissão do povo brasileiro à situação de desigualdade e crise durante o século XIX.
Lima Barreto: principais obras
Dentre as principais obras de Lima Barreto, podemos destacar: Clara dos Anjos, Os bruzundangas, Recordações do escrivão Isaías Caminha, Diário Íntimo, Cemitério dos Vivos e Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Triste Fim de Policarpo Quaresma é, dentre todas as obras de Lima Barreto, a que mais é abordada por questões de vestibular. O romance foi escrito no ano de 1911 e apresenta uma forte crítica à sociedade brasileira da época.
Lima Barreto: características de suas obras
Dentre as características mais notáveis que podem ser observadas dentro das obras de Lima Barreto, podemos destacar o uso de uma linguagem simples e fluida, a presença do humor, o uso de temas sociais, as críticas à sociedade e ao sistema política do Brasil da época e as críticas às desigualdades sociais presentes no meio em que ele vivia.
